ARTIGO PUBLICADO NO JORNAL "O DIÁRIO DE BARRETOS" EM 21 DE JULHO DE 2020 (página 2) PELA PROFª KARLA ARMANI MEDEIROS
Eis o nome do Posfácio do meu livro, que será lançado virtualmente daqui dois dias - dia 23/7. Posfácio escrito competentemente pelo professor de Literatura André Luís Lourenço Ribeiro, que colaborou com seu vasto conhecimento humanístico. Isso porque o livro retrata partes da literatura nacional, tanto pela produção intelectual dos gremistas (a elite letrada), quanto pelas performances literárias dos visitantes do Grêmio. O Posfácio aprofunda a reflexão e destaca certos personagens. Revive-os.
Já o Prefácio, entendendo-se como um convite para o leitor virar as próximas páginas bem orientado, é assinado pelo jornalista e acadêmico Luiz Antônio Monteiro de Barros. Jornalista que conhece a história da cidade e sabe escrever de forma simplista temas profundos como os da História, Literatura e Sociologia, abordados na obra. Com suas frases curtas e claras, Luiz Antônio indica os cenários e os caminhos do livro. É alguém que certamente se entendeu bem com as cigarras. Mergulhou na metáfora.
A contracapa do livro apresenta o
texto da historiadora barretense Priscila Ventura Trucullo, professora
estudiosa da história de Barretos. Sua assinatura sela a historicidade da obra,
descrevendo os métodos e as fontes utilizadas num texto conciso e bem escrito.
Um primor cada uma de suas palavras. Assim como o texto de apresentação do dr.
Marco Antonio Corrêa, diretor cultural do Grêmio, que, de uma maneira tranquila
e convidativa, conta a trajetória do projeto e a integração do livro às
comemorações dos 110 anos do clube. Palavras de verdade. Ainda mais, o livro
conta com o trabalho excepcional do design gráfico Daniel Ramos Pacheco,
que diagramou o estilo, as fontes, as imagens e a forma do livro, pensando na
minha personalidade como escritora e, sobretudo, no conforto do leitor. Ele deu
vida às cigarras.
A todos estes colaboradores do livro eu serei eternamente grata, cada qual com seu perfil, fizeram das minhas linhas uma realidade visível, reflexiva e bonita – como o canto daquelas cigarras.
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